Um silêncio que me deixa surda, um momento achocolatado, o sabor de um corpo estranhamente delicioso, palavras que ficam na relva ou no carro ou na minha pele, sentidos adormecidos que despertam com gritos alucinantes de mimo, sonhos que ficam nos olhos castanhos, um espírito escondido que me quer mostrar a verdade, verdade com sabor a mel, canela disfarçada de pimenta, um toque imprevisível de loucura momentânea, um desejo de fogo, um desejo de partir os ponteiros do relógio, um sorriso que cobre as estrelas, e os pozinhos de perlimpimpim. E fico porque não sei partir.
(Nós) tudo que não existe (existindo)...
(Nós) tudo que não existe (existindo)...
6 comments:
*suspiro*
Era um relvado e um dia de sol para acompanhar fachabore.
***
gosto de sentir os teus olhos e cheirar a tua pele, ver o teu sorriso e saborear as tuas palavras de chocolate... Faltam-me as palavras, sufocadas pelo beijo que me nao deste ao partir!
Deste modo me despeço esperando um dia a sensação de um beijo teu...
muita sinestesia. :) gostei. da cor tb
;)
***Take care
B.
Gostava que te identificasses para poderes deixares d ser insignificante.... digo eu!
*Marta*
oLá!
eu sei k isto parece um bocado estranho! mas nao tive mtas vezes ctg e nem sei se vou estar mais vezes, kem sabe na festa de 21 de dezembro na cespu!lol! mas tu nunca repararias em mim dai a minha insignificancia!Eu sei k isto ja começa a parecer o meu ego a falar de la de baixo, mas é o k sinto!
Beijo insignificante!lol
Há o dom da palavra nisto!
Gostei e é claro que passarei aqui mais vezes, principalmente depois de ter visto no teu outro blog umas fotos da magnifica Noite Negra praxistica do meu Porto!
Beijo*
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